Eles desenvolveram o aplicativo InsPorte, ou Inspetor do Transporte, juntamente com o técnico em informática Danilo Carolino. O aplicativo garantiu à equipe, chamada Bad Request, a terceira colocação na competição e a obtenção de um prêmio de R$ 3 mil.
O InsPorte permite que cidadãos sejam informantes das condições do transporte público e, dessa forma, auxiliem na melhoria do serviço no município. Com o aplicativo, o passageiro pode informar a localização e as condições dos pontos, dos veículos de transporte público e de seus funcionários, com comentários e fotos. Também é possível detectar e informar o ponto de embarque e desembarque e o tempo de viagem por meio de ferramentas disponíveis em smartphones. Assim, estima-se com mais precisão os trechos e horários de maior lotação. O aplicativo pode, ainda, mostrar ao usuário um feed de notícias sobre o transporte público, alertando com notificações de possíveis problemas com as linhas mais usadas pelo usuário do aplicativo. As redes sociais também podem ser usadas para alertas e para compartilhamento do ranking, incentivando o usuário a utilizar mais o aplicativo.
A Hackatona do Ônibus é uma iniciativa da Controladoria Geral do Município de São Paulo (CGM) em parceria com a SPTrans e a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A competição fez parte do evento São Paulo Aberta, que promoveu
uma série de encontros sobre políticas públicas de participação social e
transparência na cidade. Os aplicativos desenvolvidos serão agora avaliados e, gradualmente, poderão ser implantados no sistema de transporte da capital. A competição, que aconteceu no prédio da SPTrans, região central de São Paulo, começou no sábado, 26 de outubro.
Texto: Ronaldo Castelli – Assessoria de Comunicação do
ICMC/USP
Foto: Fernando Pereira/Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Paulo
Com informações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de
São Paulo
Atualizado em 30/10/2013 às 12h39