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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Suicídio: curso no ICMC contribui para reconhecer situações e comportamentos de risco

Atividade acontecerá na quarta-feira, 27 de novembro, das 14 às 18 horas


Diante do aumento no número de casos de suicídio entre a população jovem, incluindo os estudantes universitários, capacitar mais pessoas para reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo permite criar uma rede de acolhimento e prevenção. É com esse intuito que o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, oferece o curso de extensão Amigos em risco: como posso ajudar? 

A atividade ocorrerá no dia 27 de novembro, das 14 às 18 horas, na sala 4-003. O objetivo é formar multiplicadores para identificar situações e comportamentos de risco, atuando no acolhimento e encaminhamento de indivíduos para os serviços especializados. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas, até o dia 25 ou enquanto houver vagas, diretamente neste link do Sistema Apolo: icmc.usp.br/e/4e205

O curso é uma iniciativa do Grupo de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) do ICMC e será ministrado pela psicóloga Tais Bleicher, que é mestre em psicologia clínica e cultura e doutora em saúde coletiva. Atualmente, Tais é professora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), onde também compõe a comissão institucional de estudo da política de saúde mental. Além disso, atua como supervisora de estágio no GAPsi e também no programa Apoia USP.


Texto: Gabriela Bidin - Assessoria de Comunicação do ICMC/USP 

Amigos em risco: como posso ajudar? 
Inscreva-se até o dia 25 ou enquanto houver vagas: icmc.usp.br/e/4e205
Confira o programa: icmc.usp.br/e/3af86
Onde será o curso: sala 4-003, no bloco 4 do ICMC 
Endereço: avenida Trabalhador são-carlense, 400 
Mais informações: (16) 3373.9146 ou ccex@icmc.usp.br

Saiba mais sobre prevenção do suicídio 
Cartilha informativa: icmc.usp.br/e/00e8c 
Centro de Valorização da Vida: https://www.cvv.org.br/
Grupo de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) do ICMC: gapsi@icmc.usp.br

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Setembro Amarelo no ICMC: participe das atividades e faça a vida florescer

No mês destinado à prevenção do suicídio, diversos eventos acontecerão no ICMC para promover a conscientização da comunidade, discutindo os mitos que rondam o tema

As atividades são abertas a todos os interessados, não demandam inscrições prévias e começam quinta-feira, 12 de setembro

Muitas inquietações carregam aqueles que precisam lidar com a dor do suicídio. Às vezes, sentimos não ser um ouvido que acolhe, uma voz que tranquiliza, um abraço que acalenta. A inquietação segue também quem, um dia, já tentou tirar a própria vida. Há, ainda, os que pensam sobre o assunto, mas jamais teriam coragem de dizer. Conversar sobre essas muitas inquietações – tão cheias de silêncio –, é o principal objetivo de uma série de atividades que acontecerão a partir deste mês no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. 

Conhecido como Setembro Amarelo, o mês é dedicado à prevenção ao suicídio. A proposta surgiu em 2014 a partir de uma união de esforço do Conselho Federal de Medicina e da Associação Brasileira de Psiquiatria. No ICMC, as ações da campanha serão promovidos pelo Grupo de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) e têm como objetivo abrir possibilidades de diálogo sobre o tema e conscientizar a comunidade a respeito dos mitos que rondam o suicídio. 

Os eventos são abertos a todos os interessados, não demandam inscrições prévias e começam na próxima quinta-feira, dia 12 de setembro, com uma roda de acolhimento e conversa mediada pela professora Tais Bleicher, do Departamento de Psicologia da UFSCar. Para participar, basta comparecer ao auditório Luiz Antonio Favaro, no bloco 4 do ICMC, às 9h30. 

Já o bate-papo Amigos em risco: como posso ajudar? acontece na terça-feira, 24 de setembro, a partir das 13 horas, também no auditório do bloco 4. A atividade será mediada pela funcionária Maria Fernanda Marreta, que é psicóloga e membro do GAPsi. O tema vai nortear, ainda, um minicurso sobre detecção de risco e prevenção ao suicídio, com quatro horas de duração, que ocorrerá no início de outubro. Um formulário para manifestação de interesse em participar da ação está disponível neste link: icmc.usp.br/e/105a8. A ideia é identificar a disponibilidade dos interessados, possibilitando alcançar o maior número possível de participantes. 

O que é o GAPsi – Quem não sabe como funciona o Grupo de Apoio Psicopedagógico do ICMC poderá conhecê-lo em duas oportunidades: na quarta-feira, 18 de setembro, a partir das 14 horas, no auditório Fernão Stella de Rodrigues Germano, no bloco 6; e no dia 9 de outubro, a partir das 18 horas, no auditório Luiz Antonio Favaro. Esses dois eventos serão mediados pela professora Simone de Souza, que é coordenadora do GAPsi. 

O Setembro Amarelo também vai colorir as telas da sessão especial do PETCult, que acontecerá na quinta, 19 de setembro, a partir das 19 horas, no auditório do bloco 6. Logo após a exibição de um filme, haverá debate mediado por alunos que participam do Programa de Educação Tutotal (PET-Computação) e por membros do GAPsi. 

Em um cenário em que, a cada 40 segundos uma pessoa coloca fim à vida em algum lugar do mundo, falar sobre suicídio é a única forma de fazer a vida florescer. Conversar sobre nossas inquietações pode tornar a vida mais leve e colorida. 


Texto: Denise Casatti - Assessoria de Comunicação do ICMC
Crédito da primeira imagem: Fernando Mazzola

Mais informações
Site da campanha Setembro Amarelowww.setembroamarelo.com
Cartilha Suicídio - Informando para preveniricmc.usp.br/e/3f741
Setembro Amarelo no ICMC no Facebook: 
Grupo de Apoio Psicopedagógico do ICMC: (16) 3373.9146
E-mail: gapsi@icmc.usp.br

Setembro Amarelo no ICMC

Roda de acolhimento e conversa sobre suicídio 
Quando: quinta-feira, 12 de setembro, às 9h30 
Local: auditório Luiz Antonio Favaro (4-111), no bloco 4 do ICMC 
Mediadora: professora Tais Bleicher (UFSCar) 

O GAPsi te escuta! Venha conhecer o Grupo! 
Quando: quarta-feira, 18 de setembro, às 14 horas 
Local: auditório Fernão Stella de Rodrigues Germano (6-001), no bloco 6 do ICMC 
Mediadora: professora Simone do Rocio Senger de Souza (ICMC) 

PETCult especial Setembro Amarelo 
Quando: quinta-feira, 19 de setembro, às 19 horas 
Local: auditório Fernão Stella de Rodrigues Germano (6-001), no bloco 6 do ICMC 
Mediadores: membros do PET e do GAPsi 

Amigos em risco: como posso ajudar? 
Quando: terça-feira, 24 de setembro, às 13 horas 
Local: auditório Luiz Antonio Favaro (4-111), no bloco 4 do ICMC 
Mediadora: Maria Fernanda Marreta (ICMC) 

Minicurso Amigos em risco: como posso ajudar? 
Quando: a definir, de acordo com a disponibilidade dos interessados (proposta: semana de 7 a 11 de outubro) 
Formulário para manifestar interesse: icmc.usp.br/e/105a8

O GAPsi te escuta! Venha conhecer o Grupo! 
Quando: quarta-feira, 9 de outubro, às 18 horas 
Local: auditório Luiz Antonio Favaro (4-111), no bloco 4 do ICMC 
Mediadora: professora Simone do Rocio Senger de Souza (ICMC) 

Setembro amarelo no campus da USP em São Carlos 
Eventos promovidos pelo Instituto de Química de São Carlos (IQSC): 

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

ICMC realiza evento sobre cuidados com a saúde mental no contexto universitário

Iniciativa é gratuita e acontece na próxima terça-feira, às 17 horas

Quadro de autoria de Agnes Cecile para a Frente Universitária de Saúde Mental (FUSM) da USP

A euforia sentida por calouros que entram na universidade logo pode se transformar em angústia e tristeza. As demandas da faculdade, uma rotina intensa de estudos e a pressão social podem contribuir para a redução da qualidade de vida dos estudantes, que muitas vezes começam a sentir sintomas de algum sofrimento psíquico. Informar sobre a importância dos cuidados com a saúde mental no contexto universitário é o objetivo do evento Cuidados com a saúde mental, que acontecerá na próxima terça-feira, 13 de novembro, às 17 horas, no auditório Luiz Antonio Favaro, no bloco 4 do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.

Realizada pelo Grupo de Apoio Psicopedagógico do ICMC, a atividade será ministrada pela professora Taís Bleicher, coordenadora do programa de extensão Vida Universitária e Saúde Mental da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O evento é gratuito, aberto à comunidade e não demanda inscrições prévias. 

Sobre o GAPsi – Com a finalidade de criar ações que sirvam de apoio aos estudantes na prevenção e redução de danos, o ICMC criou o GAPsi, que é composto por seis colaboradores, além de uma estagiária de psicologia da UFSCar. “O grupo começou a se reunir no início deste ano para desenvolver algumas atividades relacionadas à saúde mental durante o semestre. Além de organizar essas ações, também foram sugeridos assuntos para a formação de grupos focais com os estudantes. Sofrimento psíquico, vício em mídias digitais, depressão e ideações suicidas são alguns dos tópicos selecionados”, conta a funcionária Maria Fernanda Marreta. 

Texto: Assessoria de Comunicação do ICMC/USP

Cuidado em Saúde Mental
Quando: 13 de novembro, às 17 horas
Onde: auditório Luiz Antonio Favaro, no bloco 4 do ICMC (sala 4-111)
Endereço: avenida Trabalhador são-carlense, 400, na área I do campus da USP, em São Carlos
Mais informações: (16) 3373.9146 ou gapsi@icmc.usp.br

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Grupo de apoio psicopedagógico do ICMC: participe das atividades em prol da saúde mental e da prevenção do suicídio

Grupo formado por estudantes, professores e funcionários realiza e apoia eventos que promovem reflexões sobre saúde e bem-estar psicossocial; em setembro, mês mundial de prevenção do suicídio, diversas iniciativas vão debater o tema, que ainda é tabu 



O suicídio é segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Por se tratar de um assunto que ainda é tabu, múltiplos setores da sociedade decidem escolher o silêncio, mas evitar falar sobre suicídio não faz o problema deixar de existir. Muito pelo contrário. Ainda de acordo com a OMS, a cada 40 segundos uma pessoa morre por suicídio no mundo. Todos os anos, mais de 800 mil pessoas decidem tirar a própria vida. Romper o silêncio é um dos principais objetivos do Setembro Amarelo, uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2014. 

Por isso, durante este mês, diversas atividades serão realizadas em São Carlos pelo Grupo de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP. Composto por seis membros, dentre alunos, professores e funcionários, além de uma estudante de psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o grupo foi criado no início deste ano e tem como finalidade informar e promover reflexões sobre saúde e bem-estar psicossocial. De acordo com Fernanda Marreta, uma das colaboradoras, a ideia é desenvolver atividades durante todo o semestre sobre assuntos sugeridos pelos próprios alunos, como sofrimento psíquico, vício em mídias digitais, depressão e ideações suicidas. 

Para a professora Simone Souza, coordenadora do grupo, é de extrema importância desenvolver atividades preventivas de caráter psicopedagógico que promovam a saúde e o bem-estar psicológico, além de oferecer capacitação em estratégias de aprendizagem, comunicação e de resolução de problemas. As demandas da faculdade, uma rotina intensa de estudos e a pressão social podem contribuir para a redução da qualidade de vida dos estudantes, que muitas vezes começam a sentir sofrimento psíquico. Com informação e suporte da universidade, o aluno pode enfrentar com sucesso sua adaptação, permanência e atividades de estudo e, ainda, aprender a ter hábitos saudáveis que ajudam na prevenção de sofrimento. 

Segundo a estudante de psicologia Giuliana Mazota, que atua como estagiária no grupo, um dos fatores de risco mais comuns é a violência institucional: “Ela pode envolver diversos tipos de violência praticados no interior de uma instituição como, por exemplo, a universidade. Pode ter caráter de violência psicológica e física, mas também inclui assédio moral e sexual”. Giuliana explica que esses tipos de violência causam sofrimento psíquico e, consequente, podem gerar prejuízos à saúde mental, influenciando negativamente a autoestima e a motivação. 

“Outros fatores de risco que podem impactar a saúde mental são as dificuldades financeiras, a distância da família e as doenças crônicas”, acrescenta. De acordo com a estagiária, a comunidade universitária deve estar atenta a sinais de alerta como as situações em que uma pessoa repete constantemente frases negativas, indicando desejo de autolesão ou autorrecriminação. 

Programação – A campanha Setembro Amarelo é uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida, do Conselho Federal de Medicina e da Associação Brasileira de Psiquiatria. O mês de setembro foi escolhido porque, internacionalmente, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio por iniciativa da International Association for Suicide Prevention. A ideia é promover eventos que abram espaço para debates sobre suicídio e divulgar o tema alertando a população sobre a importância de sua discussão. 

Em São Carlos, entre as atividades que o GAPsi promoverá está a roda de conversa Saúde mental na universidade: prevenção ao suicídio, que ocorrerá no dia 26 de setembro, às 19 horas, no saguão térreo da Biblioteca Achille Bassi do ICMC. O evento é gratuito, aberto a todos os interessados e não requer inscrição. 

O grupo também ajuda a divulgar atividades promovidas por outras instituições. É o caso da palestra Universidade, o que te adoece?, que será promovido pelo Escritório de Saúde Mental da USP, que acontecerá no dia 13 de setembro, às 13h30 horas, no anfiteatro Jorge Caron, na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). O Escritório presta apoio aos alunos através de uma plataforma, onde é realizado o primeiro contato para orientação e, posteriormente, agendam-se reuniões presenciais. Além disso, o Escritório oferece consultoria a unidades de ensino e pesquisa da USP que necessitam de auxílio e diálogo sobre a prevenção de suicídios e promove palestras. 

Já no dia 18 de setembro, às 19 horas, o anfiteatro Jorge Caron recebe a mesa redonda Saúde Mental e suicídio: você não está sozinho. Os alunos estão convidados a colocarem, em painéis disponibilizados nas bibliotecas do campus, suas sugestões, desabafos, mensagens de apoio e suporte. Esses comentários subsidiarão as discussões durante a mesa redonda. Confira a programação completa das demais atividades que acontecerão no campus da USP, em São Carlos, acessando este link: icmc.usp.br/e/50ef1

Ocorrerá, ainda, de 28 a 30 de setembro, o 2º Congresso de Saúde Mental da UFSCar. Voltado a todos os interessados no assunto, o evento tem como objetivo promover discussões, trocas de conhecimentos e experiências em tecnologias de cuidado em saúde mental, além de divulgar a pesquisa científica na área. As vagas para o evento estão esgotadas, mas é possível se inscrever na lista de espera disponível no site https://congressosm.wixsite.com/congressoufscar/inscricoes

Outro evento que já está com as vagas esgotadas é a palestra Planejamento de estudo dentro de ações preventivas da saúde mental. Promovida pela equipe do ProEstudo da UFSCar, a iniciativa acontecerá no dia 13 de setembro, às 19 horas, na sala 5-002 do ICMC. 

Para outubro, ainda com data e local a serem definidos, está sendo planejada outra roda de conversa, dessa vez com o tema Redução de Danos em contexto de festas, que será promovida pelo Coletivo de Redução de Danos de São Carlos. 

Mais iniciativas – Além dessas atividades, existem outras iniciativas na USP que podem ajudar quem está sentindo algum sofrimento psíquico. Entre elas está o Acolhe USP, um programa de assistência e prevenção ao uso problemático de substâncias psicoativas como álcool e outras drogas. 

Já o Teatro da USP e o Grupo de Trabalho dos Direitos Humanos, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP em Piracicaba, produziram um vídeo para conscientizar sobre o suicídio entre universitários, que está disponível no Facebook. O vídeo já foi visto mais de 4 milhões de vezes e termina com o seguinte alerta: “A cada 45 minutos, um brasileiro comete suicídio e muitos são estudantes universitários. 90% dos casos poderiam ser evitados. Quem quer chamar sua atenção, merece sua atenção.” 

Vídeo já alcançou mais de 4 milhões de visualizações


Texto: Denise Casatti e Talissa Fávero - Assessoria de Comunicação do ICMC/USP

Saiba mais sobre suicídio
Cartilha informativa de prevenção de suicídio:
Centro de Valorização da Vida: https://www.cvv.org.br/

Mais informações 
Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICMC: (16) 3373.9641 
Grupo de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) do ICMC: gapsi@icmc.usp.br

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Alunos do ICMC contam com apoio de grupo psicopedagógico

Próxima atividade do grupo será nesta quinta, dia 28, quando ocorrerá a palestra “Domínio emocional em essência


A euforia sentida por calouros que entram na melhor universidade da América Latina, a USP, logo pode se transformar em angústia e tristeza. As demandas da faculdade, uma rotina intensa de estudos e a pressão social podem contribuir para a redução da qualidade de vida dos estudantes, que muitas vezes começam a sentir sintomas de algum sofrimento psíquico.

Com a finalidade de informar sobre essa questão e promover reflexões, o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da USP, em São Carlos criou um grupo de apoio psicopedagógico. De acordo com a funcionária Maria Fernanda Marreta, uma das colaboradoras do programa, o objetivo é criar ações que sirvam de apoio aos estudantes na prevenção e redução de danos: “No ano passado, houve algumas palestras sobre saúde mental e, a partir disso, os próprios alunos começaram a demandar um olhar mais específico para esse tema. Por isso, nós sentimos a necessidade de criar ações que abordassem a questão da saúde mental no ambiente universitário”.

O grupo é composto por seis colaboradores, além de uma estagiária de psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). “O grupo começou a se reunir no início deste ano para desenvolver algumas atividades relacionadas à saúde mental durante o semestre, como palestras e oficinas. Além de organizar essas ações, o grupo também sugeriu assuntos para a formação de grupos focais com os estudantes. Sofrimento psíquico, vício em mídias digitais, depressão e ideações suicidas são alguns dos tópicos selecionados”, conta Fernanda.

Ela explica que a participação da estagiária de psicologia é de extrema importância para o projeto, pois ela pode fazer um acolhimento imediato de um estudante que está em um período de crise, por exemplo, e encaminhá-lo para um profissional adequado ou até mesmo para o Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece atendimento psicológico de forma adequada e gratuita. 

O projeto é destinado a todos os alunos do ICMC, sejam eles de graduação ou de pós-graduação. Os alunos interessados em participar dos grupos focais já se inscreveram por meio de um questionário divulgado nas palestras do grupo de apoio pedagógico. Mais informações sobre a iniciativa podem ser obtidas com a estagiária Giuliana Mazota na sala 4-008, no bloco 4 do ICMC. Ela está à disposição nos seguintes horários: às segundas, das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas; às quartas, das 9 às 12 horas e das 14 às 20 horas; e às quintas, das 10 às 12 horas e das 14 às 16 horas. A ideia é que, no futuro, o projeto se estenda para os funcionários e professores da unidade.
Quadro de autoria de Agnes Cecile para a Frente Universitária de Saúde Mental (FUSM) da USP

Fim ao preconceito – Não é segredo nenhum que os problemas psicológicos e psiquiátricos são cercados de vergonha e preconceito. Maria Fernanda, que é formada em psicologia, explica que esses estereótipos negativos impedem as pessoas de procurar ou até mesmo de reconhecer que precisam de ajuda. 

Segundo ela, essa “nuvem” de preconceito que paira sobre as questões de saúde mental existe justamente porque faltam informações: “Diferente de uma doença física, a doença mental não é visível aos olhos. Quando você quebra o braço, todo mundo sabe que você está doente porque o seu braço está engessado. Com a depressão, por exemplo, é diferente. Os sintomas não são físicos e talvez isso também possa ser um empecilho na hora de reconhecer a doença”. 

Por isso, Fernanda destaca que o primeiro passo é reconhecer que é necessário cuidar da saúde mental, assim como cuidamos da saúde física, e que devemos ficar atentos aos sinais do nosso corpo. “A partir do momento em que você percebe que não consegue realizar atividades do dia a dia, como tomar banho, levantar da cama ou se alimentar, é hora de procurar ajuda. A depressão não necessariamente se reflete somente na tristeza, no humor deprimido, mas no quanto as atividades que antes eram realizadas com prazer e facilidade tornam-se custosas e difíceis”, alerta.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão tornou-se a maior causa de incapacidade no mundo e o Brasil ocupa a quinta colocação na posição mundial de pessoas com essa doença. Quando se fala em ansiedade, a situação é ainda mais preocupante: o Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade.

Próxima palestra - As palestras promovidas e apoiadas pelo grupo de apoio psicopedagógico do ICMC são abertas a todos os interessados. A próxima atividade acontece no dia 28 de junho, quando haverá a palestra Domínio emocional em essência, que pretende discutir como podemos dominar nossas próprias emoções e aprender técnicas que podem facilitar esse processo. 

O evento é organizado pelo Sanca Social, um grupo de estudantes da USP e da UFSCar e tem o apoio do grupo do ICMC. A palestra será realizada no auditório Fernão Stella de Rodrigues Germano (sala 6-000), no ICMC, às 19 horas.

Texto: Talissa Fávero – Assessoria de Comunicação do ICMC/USP

Mais informações
Confirme presença na palestra via Facebook: www.facebook.com/events/190056248362656/
Conheça a Frente Universitária de Saúde Mental (FUSM) da USP: www.facebook.com/frentedesaudemental/
Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICMC: (16) 3373.9641
E-mail: ccex@icmc.usp.br

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

ICMC promove viagem didática à Fundação Dorina Nowill para Cegos

Iniciativa é aberta à participação de todos os estudantes de licenciatura do campus da USP, em São Carlos

Proporcionar que os licenciandos do campus da USP, em São Carlos, conheçam o trabalho realizado pela Fundação Dorina Nowill para Cegos. Esse é o objetivo da viagem didática que o Laboratório de Educação Matemática do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP promoverá na próxima segunda-feira, 23 de outubro. 

Para participar, basta se inscrever neste formulário eletrônico: icmc.usp.br/e/5e13e. Há 30 vagas disponíveis e terão prioridade na visita os alunos matriculados na disciplina Psicologia e na disciplina Ensino de matemática para alunos com necessidades especiais.

O ônibus que levará os estudantes à Fundação, localizada em São Paulo, sairá de São Carlos às 6h45 do ponto de ônibus próximo à portaria principal da área I do campus da USP, na avenida Trabalhador são-carlense. O retorno está previsto para as 20 horas. É necessário levar a carteira USP e demais documentos pessoais. O custo da viagem se restringe ao almoço, que será realizado em estabelecimentos comerciais próximos à Fundação.

Sobre a instituição - A Fundação Dorina Nowill para Cegos é uma organização sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, que há 70 anos se dedica à inclusão social de pessoas com deficiência visual. A instituição oferece, gratuitamente, serviços especializados para pessoas com deficiência visual e suas famílias, nas áreas de educação especial, reabilitação, clínica de visão subnormal e empregabilidade. 

A Fundação também disponibiliza cursos, capacitações e consultorias, além de produzir e distribuir gratuitamente livros em braille, falados e digitais acessíveis, diretamente para o público e também para cerca de 2,5 mil escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil.

Texto - Denise Casatti - Assessoria de Comunicação ICMC/USP

Mais informações
Telefone: (16) 3373-9153 (professora Esther Prado)

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

USP e UFSCar realizam fórum para discutir pesquisas em educação matemática

Contribuir para o desenvolvimento das teorias e práticas educacionais na área é um dos objetivos do evento que acontecerá pela primeira vez em São Carlos




Pesquisas em educação, psicologia, filosofia, história ou tecnologia aplicadas à educação matemática. Os estudos dessas e de outras áreas serão debatidos durante o IV Fórum de Discussão - Parâmetros Balizadores da Pesquisa em Educação Matemática, evento promovido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. As atividades ocorrerão nos dias 11 e 12 de abril e as inscrições, que são gratuitas, podem ser realizadas até 19 de março no site do evento: icmc.usp.br/e/22825

“O foco é discutir quais metodologias de pesquisa e referenciais teóricos estão sendo utilizados dentro das diversas vertentes da educação matemática. No caso de estudos na área utilizando a tecnologia, por exemplo, poderemos evidenciar, nesse fórum, que tipo de técnicas e métodos de análise estão sendo aplicados para as investigações sobre o ensino e a aprendizagem nessa linha”, explica Edna Zuffi, professora do ICMC. A docente diz, ainda, que serão debatidas as dificuldades enfrentadas em cada temática, a fim de trazer contribuições tanto teóricas quanto para as práticas educacionais.

O Fórum, que será realizado pela primeira vez em São Carlos, trará uma mesa redonda com o tema A diversidade de investigação no campo da educação matemática, na qual participarão o professor Antonio Garnica, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), o professor Dario Fiorentini, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e a professora Sandra Magina, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Eles apresentarão o atual cenário das pesquisas na área de educação matemática no país, além de debater aspectos da ciência na atual sociedade.

Grupos de discussão – Voltado para pesquisadores, alunos de pós-graduação e estudantes de graduação ou recém-formados que se interessam por pesquisas na área, o evento também irá contar com nove grupos de discussão, que abordarão uma série de temas. Os pesquisadores interessados em apresentar seus trabalhos podem escolher um dos nove grupos e submeter um resumo até o dia 19 de março, enviando-o para o e-mail parametrosbalizadores4@gmail.com. Será aceito apenas um texto por grupo de pesquisa, que deverá ser disponibilizado na página do evento até o dia 28 de março. Os grupos de discussão escolhidos para o Fórum são os seguintes:

GD 1: Pesquisa em formação de professores em educação matemática
GD 2: Pesquisa em práticas escolares em educação matemática
GD 3: Pesquisa em história na/da educação matemática
GD 4: Pesquisa em currículo e avaliação em educação matemática
GD 5: Pesquisa em psicologia da educação matemática
GD 6: Pesquisa em tecnologia e ensino à distância em educação matemática
GD 7: Pesquisa em educação matemática e cultura
GD 8: Pesquisa em filosofia e educação matemática
GD 9: Pesquisa em educação matemática e inclusão

Ao final do evento, haverá uma plenária que apresentará um resumo sobre o que foi debatido em cada grupo de discussão. O Fórum terá início no dia 11 de abril, às 9h30, e a abertura acontecerá no teatro Florestan Fernandes da UFSCar. Confira a programação completa no site do evento: icmc.usp.br/e/20d3.

A primeira edição do Fórum aconteceu em 2011, no campus de Rio Claro da UNESP, desde quando é realizado a cada dois anos. Em 2017, também participam da organização do evento o Instituto Federal de São Paulo (IFSP), campus de São Carlos, e a Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM).

Texto: Henrique Fontes – Assessoria de Comunicação do ICMC/USP



Mais informações
Site do evento: http://balizadoresedumat4.wixsite.com/forum
E-mail: parametrosbalizadores4@gmail.com

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Games, psicologia, mudanças climáticas e envelhecimento agitam segunda noite do Pint of Science

Temas foram debatidos em três diferentes bares da cidade, que atraíram cerca de 270 pessoas no total

Vacas, puns, arrotos e seus efeitos sobre o planeta foi o tema do bate-papo no Vila Brasil
Comandar o personagem de um jogo de vídeo game através de palmas e tapas em uma mesa. Foi assim que começou o debate sobre games na psicologia e a psicologia dos games no Beatniks Road Bar. Enquanto isso, no restaurante Mosaico, o público era apresentado a duas diferentes correntes que estudam o envelhecimento humano. A poucos metros dali, no boteco Vila Brasil, perguntava-se: será que podemos colocar a culpa nas vacas quando falamos sobre as emissões de gases de efeito estufa?

Esses foram os três temas discutidos durante a segunda noite do festival internacional de divulgação científica Pint of Science, que aconteceu na última terça-feira, 24 de maio, em São Carlos. Realizado pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, o evento prossegue nesta quarta-feira, 25 de maio, com mais três bate-papos nos três bares que sediam a iniciativa (confira a programação).

No Beatniks, o psicólogo e pós-doutorando do ICMC, Leonardo Marques, ensinou três séries de comandos ao público a fim de guiar o personagem de um game: palmas e tapas na mesa se alternavam para levá-lo a avançar, agachar ou saltar. O objetivo era treinar organização social, memória e despertar a competição.

No Beatniks, a discussão foi sobre a relação entre os games e a psicologia

Depois da atividade, foi a vez de Maria de Jesus dos Reis, professora do Departamento de Psicologia da UFSCar, lembrar que os primatas e mamíferos também realizam jogos e que eles são muito importantes para o nosso desenvolvimento. “Os jogos humanos têm relação com hábitos sociais, pois vivemos em grupo e, desde cedo, jogamos e vivenciamos essa interação, como em canções infantis e brincadeiras”, disse a professora. Ela ressaltou que os jogos são usados na área da saúde para promover a reabilitação física, combater a depressão e até mesmo o câncer.

A seguir, Gabriel Lima, coordenador de desenvolvimento de jogos na Ludo Educativo, falou sobre o desafio de desenvolver jogos educativos. Para ele, é fundamental mudar o estereótipo que existe sobre esse tipo de game, considerado por muitos como chato. “Ao desenvolver um jogo, é preciso criar um cenário imersivo e tomar cuidado com a trilha sonora”, destacou.

Para encerrar o debate, o professor Seiji Isotani, do ICMC, lançou perguntas que instigaram o público. O docente questionou, por exemplo, se jogos violentos geram violência. A pergunta abriu um debate interessante entre uma minoria que defendia que sim e a maioria, que não. Depois de ouvir os argumentos dos dois lados, o professor disse que há estudos que apontam que esses jogos realmente fazem com que aumente a agressividade de crianças, contrariando o senso comum.

Vacas, puns e arrotos – No Vila Brasil, um tema polêmico esquentou a noite fria: o impacto da pecuária nas emissões de gases de efeito estufa. Para a pesquisadora Patrícia Anchão Oliveira, da Embrapa Pecuária Sudeste, há muita desinformação quando se aborda esse tema. Ela ressaltou que não se pode considerar apenas o animal de forma isolada quando se avalia as emissões, mas que se deve levar em conta todo o sistema de produção. Segundo ela, os resultados de pesquisas nessa área têm demonstrado que é possível mitigar as emissões de gases de efeito estufa com manejo adequado do animal e das pastagens, uso apropriado de insumos, melhoramento genético, adoção de sistemas integrados de árvores, pastagem e agricultura e manejo nutricional.

Carlos e Patrícia falaram sobre o impacto da pecuária nas emissões de gases de efeito estufa
Já o professor Carlos Henrique Prado, do Departamento de Botânica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), apresentou para o público um experimento realizado em Ribeirão Preto para saber se as pastagens brasileiras vão suportar o aquecimento global. O experimento simulou um clima com aumento de temperatura e de gás carbônico e os resultados não foram animadores. De acordo com Carlos, o Brasil tem uma vantagem enorme na pecuária em relação aos outros países porque tem uma área grande de pastagem. “O país é hoje o maior exportador de carne do mundo. A pastagem é o que sustenta essa vantagem de produção de carne. Com o experimento, queríamos saber se nossas pastagens teriam condições de sustentar essa vantagem com as mudanças climáticas”, contou.

O público mostrou-se bastante interessado pelo debate e preocupado com o futuro do planeta com o aumento das emissões de gases de efeito estufa e as mudanças climáticas. Os questionamentos foram desde as comparações entre as emissões dos animais e os automóveis até o uso de tecnologias para redução das emissões. “As perguntas, que estavam previstas para acontecer apenas no final das apresentações, começaram a surgir antes. O público quer se informar e a ciência precisa ir onde as pessoas estão, porque elas são curiosas e têm sede de informação. O evento foi fantástico para isso”, afirmou a jornalista Simone Bezerra, da Rádio UFSCar, que mediou o debate. “Foi diferente, porque a gente fica muito preso em sala de aula, em palestras, em ambientes acadêmicos. Em um lugar mais descontraído, você acaba sendo até mais criativo”, concluiu Carlos.

Sem medo de envelhecer – “Nós fomos feitos para morrer aos 40 anos”, afirmou a professora Márcia Cominetti, do Departamento de Gerontologia da UFSCar, na abertura do bate-papo Envelhecimento: o que acontece com nosso corpo e como a tecnologia pode nos ajudar, que aconteceu no restaurante Mosaico. Ela apresentou as duas correntes científicas que estudam o envelhecimento: uma delas explica esse processo baseando-se nos nossos genes e a outra acredita que o envelhecimento é fruto das agressões do ambiente. “Na verdade, não podemos ignorar nosso código genético nem o ambiente”, destacou.

Márcia chamou a atenção para as perdas e o ganho da nossa jornada rumo à velhice e explicou como é possível retardar o processo por meio de uma alimentação saudável, da prática de exercícios físicos e da adoção de uma dieta com restrição calórica. Esse último caso se refere a uma dieta em que a pessoa passa a consumir cerca de 30% menos calorias do que consome normalmente.

Depois, foi a vez da professora Alessandra Rossi Paolillo, do Departamento de Terapia Ocupacional da UFSCar, mostrar como a tecnologia pode contribuir com os idosos. Ela apresentou diversos exemplos de aparatos tecnológicos que podem ajudar quem é acometido por demências, câncer e derrame a se tornar mais independente e ter uma melhor qualidade de vida. A professora é pesquisadora do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) e mostrou como foi desenvolvido o protótipo de um aparelho criado pelo Grupo para combater a osteoartrose, uma doença reumática que afeta as articulações do corpo provocando dor e limitando os movimentos. O protótipo combina o uso simultâneo do laser e do ultrassom e resultou no depósito de uma patente.

Alessandra mostrou o protótipo do aparelho criado pelo Grupo de Óptica do IFSC

Em São Carlos, o Pint of Science conta com o apoio do  Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Em âmbito nacional, há o patrocínio da Elsevier.

Texto: Denise Casatti - Assessoria de Comunicação ICMC/USP
Com a colaboração de Gisele Rosso e Henrique Fontes

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terça-feira, 10 de novembro de 2015

PET-Cult: "Divertida Mente" promete abalar suas emoções dia 17


Alegria, raiva, tristeza, medo e nojinho. Essas cinco emoções básicas do ser humano são as estrelas do filme Divertida Mente (2015), animação que mostra como esse universo de emoções interfere na vida da jovem Riley. Essa é a atração do próximo PET-Cult, que acontece na terça-feira, 17 de novembro, a partir das 18h30, no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.

Logo após a exibição do filme, haverá uma discussão com convidados especiais sobre as questões trazidas pela animação. A ideia é levar o público a entender como as analogias divertidas sobre  o funcionamento do cérebro, mostradas na telona, relacionam-se com o que de fato acontece em nossa mente. Entre os convidados para o debate estão o professor Marcos Chagas, do Departamento de Gerontologia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da UFSCar, e o professor Dario Mesquita Junior, professor do curso de Imagem e Som da UFSCar.

O evento, que é gratuito e aberto a todos os interessados, acontecerá no auditório Fernão Stella de Rodrigues Germano, no bloco 6 do ICMC. O projeto PET-Cult é promovido pelo Programa de Educação Tutorial (PET-Computação) do Instituto e tem o intuito de estimular o pensamento crítico e o desenvolvimento pessoal a partir de discussões motivadas por um filme, um livro ou um tema. O PET-Computação busca propiciar aos alunos, sob a orientação do professor Moacir Ponti, condições para a realização de atividades extracurriculares.

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Site do PET-Computação: http://pet.icmc.usp.br
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