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terça-feira, 19 de abril de 2016

Delegação da Universidade de Münster visita o ICMC em busca de parcerias

Entre os temas debatidos durante a visita da delegação alemã estavam as possibilidades de intercâmbio

Buscando estreitar relações, promover parcerias e possibilidades de intercâmbio, três professores da Universidade de Münster visitaram o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Os alemães conheceram a estrutura do ICMC, as áreas de pesquisa e apresentaram propostas de trabalhos em conjunto.

Os visitantes foram recebidos por Maria Cristina de Oliveira, vice-diretora do ICMC, José Carlos Maldonado, presidente da Comissão de Relações Internacionais do Instituto (CRInt), e pelas professoras Simone de Souza e Ellen Barbosa. A recepção, que aconteceu nos dias 6 e 7 de abril, foi realizada na Sala da Congregação do ICMC e começou com um vídeo institucional que mostrou a infraestrutura oferecida pela instituição, os campos de pesquisa e o reconhecimento internacional dos trabalhos produzidos.

Depois, foi a vez de Maldonado mostrar, por meio do mapa desenvolvido pela CRInt, alguns dados sobre a mobilidade de alunos e professores do ICMC, além dos acordos internacionais estabelecidos. “Nossos professores participam de várias redes de pesquisa e o Instituto sempre estimula os estudantes a irem para o exterior”, afirma o presidente da CRInt.

Representando a Universidade alemã, Bernd Hellingrath, Armin Stein e Katrin Bergener apresentaram dados sobre a instituição europeia e sua cidade sede, além dos objetivos buscados com o encontro. Segundo os alemães, a USP é a universidade brasileira com a qual eles possuem maior colaboração, completando esse ano 10 anos de parceria. Além das reuniões proporcionadas pela visita, os professores alemães também tiveram a oportunidade de conhecer o Museu da Computação Odelar Leite Linhares e a Biblioteca Achille Bassi.

A professora Ellen destacou a relevância da visita da delegação. “O estabelecimento de uma parceria com a Universidade de Münster é importante tanto no contexto da graduação quanto no da pós-graduação, em virtude da possibilidade de intercâmbio. Além disso, há o interesse em discutir e implementar convênios de duplo diploma ou dupla titulação”, finaliza a docente. 

Texto e foto: Henrique Fontes - Assessoria de Comunicação do ICMC

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Assessoria de Comunicação do ICMC: (16) 3373.9666
E-mail: comunica@icmc.usp.br

terça-feira, 26 de maio de 2015

Um jequitibá-rosa para Rodrigo

Símbolo da longevidade, árvore foi escolhida para marcar a homenagem ao estudante que cursava Sistemas de Informação no ICMC

Família e amigos junto ao jequitibá-rosa, que está na área 2 do campus da USP em São Carlos

A muda de jequitibá-rosa irradia alegria, otimismo e determinação tal como Rodrigo Navarro Lima. Ele era estudante do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, e dá nome agora a essa pequena árvore, que poderá atingir até 50 metros de altura.

“Ele alçou um voo tão alto que deixou um rastro de luz para que possamos um dia alcançá-lo”. Foi assim que sua mãe, Roseli Navarro Lima, definiu a despedida de Rodrigo, que faleceu no dia 7 de julho de 2014, enquanto o estudante fazia intercâmbio na Alemanha.

Plantado na área 2 do campus da USP, com a colaboração das muitas mãos amigas que participaram da homenagem, o jequitibá-rosa é considerado a maior árvore nativa do Brasil. “Tão imensa e longeva é também a memória do Rodrigo, que permanecerá conosco indefinidamente através das influências e lembranças que deixou para nós”, afirmou o diretor do ICMC, Alexandre Nolasco de Carvalho, durante a cerimônia realizada na última quinta-feira, 21 de maio.

Diretor do ICMC relatou a trajetória de Rodrigo no ICMC

Carinhosamente chamado de Digão pelos colegas, Rodrigo sempre estava com um sorriso no rosto, contou o colega de turma Cainã D’Ajuda. “Nós criamos uma família de amigos aqui, chamada Toscos. O Rodrigo fazia parte dessa família, era muito companheiro e atraiu muita gente para a nossa turma. Sempre que chegava, ele nos abraçava e perguntava como nós estávamos. Se alguém se atrasava, ficava logo preocupado”, revela Pamela Almeida, que também começou a cursar Sistemas de Informação no ICMC em 2013 (veja o vídeo que a família Toscos fez em homenagem a Rodrigo).

“Lembro-me da primeira vez que o encontrei, nesse mesmo auditório, para uma palestra aos interessados no programa Unibral”, contou o professor Adenilso Simão. O professor recorda-se que, naquela palestra, Rodrigo se interessou muito pelo programa, mas achou que o estudante desistiria da empreitada, já que sequer sabia alemão, uma das exigências para participar do Unibral, programa financiado pela Capes no Brasil: “Mas ele era diferente. Ele corria atrás do que queria e começou a aprender alemão”. Logo, Rodrigo alcançou um nível de conhecimento razoável no alemão e, somado a seu inglês avançado, obteve uma bolsa do programa.

Professor Adenilso Simão coordena o programa Unibral no ICMC
O plano de Rodrigo era ficar um ano na Alemanha, mas a Capes sempre recusava os pedidos dos alunos do ICMC que desejavam permanecer lá mais do que um semestre. Então, o estudante descobriu que o problema era uma carta que a Universidade Leuphana, em Luneburg, enviava ao Brasil, escrita em alemão. Na carta, lia-se que a matrícula na universidade alemã era válida por seis meses e a Capes entendia que os estudantes só podiam permanecer lá por esse período.

Persistente, Rodrigo conseguiu uma nova carta da universidade e conquistou o direito de ficar um ano no país, beneficiando, assim, também os estudantes que futuramente participarão do programa. “De novo, Rodrigo correu atrás do que queria e conseguiu. Lembro-me da alegria dele em uma das nossas últimas conversas, logo depois de descobrir que poderia ficar lá por um ano,” completou Simão.

“Com certeza, existe a colaboração de cada um que aqui está no progresso do Rodrigo. Vocês ajudaram a completar um pouco da pessoa que ele sempre foi”, finalizou a mãe. A jornada do estudante pelo ICMC influenciou também a irmã, Renata Navarro Lima, que ingressou este ano no curso de Matemática e pretende obter tanto o grau de Bacharelado quanto o de Licenciatura. Com certeza, o jequitibá-rosa iluminará Renata em seu voo.




Denise Casatti – Assessoria de Comunicação do ICMC/USP
Fotos: Reinaldo Mizutani - Assessoria de Comunicação do ICMC/USP

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Assessoria de Comunicação do ICMC: (11) 3373.9666
E-mail: comunica@icmc.usp.br

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Estudantes da Alemanha e do México recebem boas-vindas no ICMC

Com bolsas de intercâmbio, eles permanecerão no Instituto durante um ano para cursar diversas disciplinas


Da esquerda para a direita (sentados): Alexander, Oscar, Gerardo e Manuela.
Em pé estão Nolasco de Carvalho, Renata, Luana e Maldonado.
“Em primeiro lugar, espero aprender a falar português. Também quero fazer novos amigos e aumentar minhas habilidades técnicas na área de computação”. Foi assim que o estudante Gerardo Juárez, do Instituto Politécnico Nacional, do México, resumiu suas expectativas em relação ao próximo ano, período no qual estudará no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.

Ele é um dos quatro alunos de graduação estrangeiros que receberam as boas-vindas no ICMC na última segunda-feira, 4 de agosto. Do México, vem também o estudante Oscar Chavez, da Universidade Autônoma de Chihuahua. E da Alemanha chegaram Alexander Foz e Manuela Cordes, todos da Leuphana Universität Lüneburg. “Quero muito conhecer uma nova cultura e aprender um outro idioma”, explicou Manuela. Nesta quinta-feira, 7 de agosto, foi a vez de Fridolin Dudda, também da  Leuphana Universität Lüneburg, desembarcar no ICMC.

Fridolin chegou ao ICMC nesta quinta: é a primeira vez que ele conhece um país fora da Europa
No evento de boas-vindas, os alunos foram recepcionados pelo diretor do ICMC, Alexandre Nolasco de Carvalho; pelo presidente da Comissão de Relações Internacionais do Instituto, José Carlos Maldonado; pela presidente da Comissão de Graduação do Instituto, Renata Fortes; e pelo professor Adenilso Simão, coordenador do Programa Unibral no ICMC, uma cooperação entre Brasil e Alemanha que promove o intercâmbio entre estudantes dos dois países.

“Espero que vocês tenham uma ótima estada aqui”, ressaltou Nolasco de Carvalho. “Estaremos sempre disponíveis para ajudá-los no que for necessário. Se houver qualquer dúvida ou necessidade, não hesitem em nos contatar”, completou Maldonado.

Por meio do Unibral, tanto alunos alemães podem fazer intercâmbio no Brasil, como é o caso de Alexander, Fridolin e Manuela, quanto alunos do ICMC podem fazer intercâmbio em Lüneburg. Estão previstas até sete bolsas anuais para os dois países. O programa é co-financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Brasil e pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) na Alemanha.

Já os estudantes mexicanos vieram ao ICMC devido a um convênio estabelecido pela USP, via Agência de Cooperação Nacional e Internacional, com as instituições mexicanas. A Agência é responsável também pela criação do programa de voluntariado USP I-Friends, que, durante a recepção aos intercambistas, foi apresentado pelo aluno Filipe Perez, da Escola de Engenharia de São Carlos. Ele explicou que o objetivo da iniciativa é integrar os estudantes estrangeiros à comunidade universitária do campus da USP em São Carlos.

Sabor brasileiro: recepção foi especialmente preparada pela funcionária da CRInt, Luana Rufino
Texto e fotos: Denise Casatti - Assessoria de Comunicação ICMC/USP

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Comissão de Relações Internacionais do ICMC
Telefone: (16) 3373-8120

E-mail: crint@icmc.usp.br

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Projeto une pesquisadores do Brasil e da Alemanha na busca pelo combate e prevenção às enchentes

Objetivo é construir ferramentas para melhorar a disponibilidade e a qualidade da informação destinada a monitorar e analisar riscos de inundação, contando com a participação da população por meio do Observatório Cidadão de Enchentes


Há quatro pesquisadores no Brasil atuando no projeto
O Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, e a Universidade de Heidelberg, na Alemanha, estão desenvolvendo um projeto conjunto que visa prevenir desastres naturais, com foco nas enchentes. Financiado pelas principais agências de fomento à pesquisa do país (FAPESP, CNPq e Capes), o projeto tem como objetivo construir ferramentas para melhorar a disponibilidade e a qualidade da informação destinada a monitorar e analisar riscos de inundação, apoiando a tomada de decisão na gestão desses riscos. 

O diferencial do projeto é a ideia de unir a perspectiva da ciência, da população e do governo, já que os dados coletados são provenientes de várias fontes, envolvendo cidadãos, pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, especialistas em gerenciamento de risco de inundação e representantes de agências governamentais. Entre as várias ferramentas que compõe o projeto está o Observatório Cidadão de Enchentes, uma plataforma colaborativa na web que pode ser usada por qualquer cidadão e da qual todos podem participar (disponível em www.agora.icmc.usp.br/enchente). Por meio dessa plataforma, a população poderá relatar o nível da água no leito dos rios e a extensão de áreas alagadas. 

“A ideia é que os cidadãos comuns possam usar a internet ou aplicativos móveis para comunicar desastres a qualquer momento”, contou o professor do ICMC e coordenador do projeto, João Porto de Albuquerque. Segundo ele, há dois tipos de dados que são coletados da população: aqueles que vêm dos cidadãos comuns por meio do Observatório e os que são provenientes de voluntários previamente cadastrados. “Os voluntários pré-cadastrados, que podem ser voluntários da defesa civil, por exemplo, receberão um treinamento para atuar na obtenção de dados de qualidade para o combate às enchentes, levantando informações sobre o nível atual de rios, áreas alagadas, pontos de bloqueio de tráfego, vítimas e infraestrutura destruída”, explicou. 

De acordo com Albuquerque, a diferença maior entre os dois grupos é a credibilidade da informação. No caso dos cidadãos comuns, os dados devem ser checados e, no segundo caso, há um treinamento para que sejam obtidas informações de qualidade.

Infográfico resume como projeto funcionará

Inspiração grega – Para compreender melhor o escopo do projeto, vale analisar seu nome completo em inglês A Geospatial Open collaboRative Architecture for Building Resilience against Disasters and Extreme Events. Ao realizar uma abreviação do nome em inglês, fazendo um jogo de palavras com suas letras iniciais, chega-se à ÁGORA, o título mais usado pelos pesquisadores ao se referirem ao projeto. É dos gregos, portanto, que vem essa palavra e também a inspiração para a criação do projeto, afinal, a “ágora” era o lugar para os cidadãos das antigas cidades gregas dedicarem-se às discussões políticas e também um centro para o desenvolvimento esportivo, artístico e espiritual. A ágora de Atenas, por exemplo, é considerada o berço da democracia.

Os pesquisadores envolvidos no projeto destacam que o ÁGORA não irá apenas prover informações para a tomada de decisões dos governantes em situações de risco, mas também vai agregar valor aos dados obtidos, que passarão a ser disponibilizados de forma padronizada e aberta a todos os interessados.

Atualmente, Albuquerque desenvolve pós-doutorado na Universidade de Heidelberg, na Alemanha, com bolsa do Programa Ciência sem Fronteiras. Ele está trabalhando especificamente na construção de uma plataforma de mapas colaborativos, a partir do software livre OpenStreetMap, para identificar elementos críticos em ameaça, como em hospitais, escolas, distribuidores da rede elétrica, etc. Essa plataforma será destinada ao uso dos voluntários que receberão treinamento específico. “Quando identificamos que uma área está ameaçada de ser alagada, é importante verificar, para o combate às enchentes, se existem elementos críticos que estão ameaçados no local. É aí que entra o nosso método, pois possibilitamos às autoridades competentes a visualização do impacto que uma enchente pode causar, por exemplo, atingindo escolas ou hospitais que precisam ser evacuados. Então, é possível realizar ações de proteção adequadas para salvar vidas e evitar prejuízos”, salientou.

O ÁGORA também capta os dados dos sensores para enchentes, tecnologia desenvolvida no ICMC pelo professor Jó Ueyama. Tratam-se de equipamentos destinados a detectar enchentes em rios e córregos de São Carlos por meio de uma rede de sensores sem fio. "Os nossos sensores coletam dados sobre o nível do rio e a quantidade de chuva. Essas informações são repassadas para o banco de dados do ÁGORA", acrescentou Ueyama.

Parceria com Heidelberg – Tudo começou com uma visita técnica que Albuquerque fez à Universidade de Heidelberg, em junho de 2011, ao grupo do professor alemão Alexander Zipf, seguida de uma estada de três meses no país com financiamento da Fundação Alexander von Humboldt. Desde então, Zipf passou a ser o coordenador do ÁGORA na Alemanha.

Em 2013, Albuquerque recebeu bolsa de estágio para o exterior da FAPESP, válida até janeiro deste ano. Recentemente, o professor obteve outra bolsa, desta vez para atuar como professor visitante até 2017 no Instituto de Geografia da Universidade de Heidelberg, com recurso da própria universidade por meio da Deutsche Forschungsgemeinschaft.

Albuquerque destaca também a contribuição do ÁGORA para o projeto temático da FAPESP “Assessment of Impacts and Vulnerability to Climate Change in Brazil and Strategies for Adaptation Options” (IVA), estreita colaboração estabelecida com o grupo do professor Eduardo Mario Mendiondo, do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (DHS/EESC).

Atualmente, trabalham no ÁGORA, também, estudantes de graduação e pós-graduação alemães e brasileiros: Benjamin Herfort e Svend-Jonas Schelhorn são da Universidade de Heidelberg; Caio Correia, Flávio Horita, Lívia Degrossi, Luiz Fernando de Assis, Raniéri Moreira e Raul Castanhari são do ICMC. Assis está, no momento, na Alemanha, com Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior da FAPESP. Já o doutorando Horita está construindo um sistema de apoio à decisão para monitoramento on-line dos sensores, enquanto a doutoranda Degrossi trabalha diretamente com o Observatório Cidadão de Enchentes; Castanhari desenvolve uma arquitetura de software para gerenciar as informações do projeto e o mestrando Moreira iniciou recentemente trabalho com aplicativos móveis para que a população possa fornecer dados via celular. Correia possui bolsa de iniciação científica e assessora todos os demais participantes dessa grande ágora.

Porto, Assis e Zipf no laboratório da Universidade de Heidelberg
Texto: Ronaldo Castelli – Assessoria de Comunicação ICMC/USP

Mais informações
Site do ÁGORA: www.agora.icmc.usp.br
Observatório Cidadão de Enchentes: www.agora.icmc.usp.br/enchente
Assessoria de Comunicação do ICMC
Telefone: (16) 3373-9666

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

ICMC e universidade alemã oferecem programa de intercâmbio para alunos da graduação


Estudantes de graduação dos cursos de computação do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, podem participar de intercâmbio na Leuphana Universitãt Lüneburg, na Alemanha. As inscrições para o programa estão abertas até 18 de novembro. Os alunos selecionados começarão o intercâmbio em março de 2014 e receberão bolsa de estudo, além de recursos para despesas de viagem e seguro-saúde.

O programa faz parte do projeto Unibral, uma cooperação entre Brasil e Alemanha que promove o intercâmbio entre instituições dos dois países. Tanto alunos do ICMC poderão fazer o intercâmbio em Lüneburg, quanto alunos alemães podem fazer o intercâmbio no Brasil. Estão previstas até sete bolsas anuais para os dois países.

A seleção é realizada pelo ICMC e leva em conta o desempenho acadêmico dos estudantes e o conhecimento da língua alemã. Os candidatos aprovados desenvolverão projetos nas áreas de ciência de computação e sistemas de informação. O resultado da seleção será divulgado em 25 de novembro.

O programa é co-financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Brasil e pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) na Alemanha. A Leuphana Universitãt Lüneburg é uma universidade de excelência, com destaque para as áreas de negócios e de e-business.

Localizada a 45 quilômetros de Hamburg (segunda maior cidade da Alemanha), Lüneburg foi fundada no século XI e possui várias atrações históricas centenárias. Atualmente, é uma cidade turística, com cerca de 70 mil habitantes, dos quais aproximadamente 10% são estudantes.

Na próxima quarta-feira, 13 de novembro, a Comissão de Relações Internacionais do ICMC promoverá palestra para os alunos de graduação com o intuito de apresentar oportunidades de intercâmbio como essa e tirar dúvidas sobre os processos de seleção, entre outras questões. A palestra acontecerá às 10 horas no auditório Fernão Stella de Rodrigues Germano.

Mais informações
Site do programa:
http://www.capes.gov.br/cooperacao-internacional/alemanha/unibral
Entre em contato com os docentes responsáveis pelo projeto: Adenilso Simão (adenilso@icmc.usp.br); João Porto (jporto@icmc.usp.br); Simone Souza (srocio@icmc.usp.br) e Rosana Braga (rtvb@icmc.usp.br).