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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Tese desenvolvida no ICMC é premiada no Congresso Brasileiro de Inteligência Computacional


Facilitar a separação e classificação de clientes em uma loja ou de pacientes diagnosticados com uma doença em uma clínica médica ou um hospital. Essas são algumas das possíveis aplicações para as técnicas de agrupamento de dados desenvolvidas por Thiago Covões durante seu doutorado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.

Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), o trabalho Algoritmos evolutivos para modelos de mistura de gaussianas em problemas com e sem restrições recebeu o prêmio de melhor tese de doutorado no Concurso de Teses e Dissertações do 12º Congresso Brasileiro de Inteligência Computacional, realizado de 13 a 16 de outubro, em Curitiba. Atualmente, Covões está realizando pós-doutorado na USP, em Ribeirão Preto, também na área de inteligência computacional.

Possíveis aplicações - No caso de uma grande loja, um desafio comum a ser enfrentado é a identificação automática de grupos em milhares de clientes baseando-se, por exemplo, em suas informações sociodemográficas. Com tantos registros e novos cadastros sendo gerados a todo instante, o processo de agrupamento pode se tornar computacionalmente complexo e quase impossível de ser realizado. Uma das vantagens das técnicas criadas por Covões é possibilitar a classificação online desses dados: “Trabalhando de forma online, o computador passa a processar localmente um conjunto menor de dados e o consumo de memória da máquina é menor”. 

As técnicas desenvolvidas por Covões envolvem algoritmos – sequências de comandos passadas para um computador a fim de definir uma tarefa. Nesse caso, foram utilizados algoritmos evolutivos, que possuem como característica particular analisarem, simultaneamente, mais de uma solução para um determinado problema. “Essa foi a maior dificuldade durante a pesquisa, pois os algoritmos evolutivos geralmente são muito custosos computacionalmente. Na tese, consegui mostrar que é possível desenvolvê-los de forma que sejam competitivos com outros algoritmos que costumam ser usados para o problema”, revela o pesquisador. 

Uma das vantagens das técnicas criadas na pesquisa é possibilitar que um usuário forneça informações ao sistema antes de realizar a separação dos dados, por meio de restrições. Dessa forma, uma das técnicas pode, por exemplo, auxiliar a identificação de subdivisões em pacientes diagnosticados com câncer ou algum outro tipo de doença. Segundo o pesquisador, essas mesmas técnicas podem ser aplicadas em outras esferas como no processamento de imagens ou no reconhecimento de voz.

No doutorado, Covões foi orientado pelo professor Eduardo Hruschka, do ICMC: “O professor foi fundamental no trabalho, acompanhou tudo de perto. Nós discutíamos os algoritmos em detalhes e conversávamos bastante sobre cada etapa do trabalho”. Além disso, o professor também orientou Covões em seu mestrado no ICMC e durante sua iniciação científica, realizada na Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), onde o estudante se graduou em Ciências de Computação. 

Assessoria de Comunicação ICMC/USP

Mais informações
Assessoria de Comunicação do ICMC: (16) 3373.9666
E-mail: comunica@icmc.usp.br

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Google reconhece potencial de pesquisas desenvolvidas no ICMC e fornecerá bolsas para três projetos

Única instituição que terá três projetos financiados pelo programa Bolsas de Pesquisa Google para a América Latina é o ICMC: empresa apoiará 12 projetos no total, sendo oito brasileiros e quatro da USP

A professora Sandra orientará Leandro em um
dos projetos do ICMC selecionados pela empresa

Criar ferramentas que contribuam para resolver três problemas que afetam a humanidade: o diagnóstico de demências, o combate à dengue e a tradução e classificação automática de textos. Uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, o Google, acaba de reconhecer o potencial e a relevância de três projetos com esses objetivos, que nasceram no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, a cerca de 240 quilômetros da capital paulista.

Os projetos concorreram com outras centenas de propostas no programa Bolsas de Pesquisa Google para a América Latina. Das 12 iniciativas selecionadas, o que representa menos de 5% do total de projetos inscritos, oito são brasileiros, sendo quatro da USP. Desses quatro, três pertencem ao ICMC e serão realizados por doutorandos que receberão do Google, durante pelo menos um ano, uma bolsa mensal de US$ 1,2 mil. Seus orientadores também serão contemplados com uma bolsa de US$ 750.

"Estamos vivendo uma época em que todos os dias somos surpreendidos por avanços tecnológicos incríveis. Saúde, meio ambiente, planejamento urbano: nada está fora do alcance da inovação tecnológica. Os projetos da USP São Carlos vencedores do Bolsas de Pesquisa Google para a América Latina mostram o papel crucial da pesquisa para ajudar a resolver problemas reais das nossas vidas", diz Berthier Ribeiro-Neto, diretor de Engenharia do Google para a América Latina.

O desafio do doutorando Leandro dos Santos é contribuir para o diagnóstico precoce de demências. A professora Sandra Aluísio irá apoiá-lo na jornada. Já a meta do estudante de doutorado André Maletzke é ajudar no combate à dengue, contando com a orientação do professor Gustavo Batista. Encerrando o trio de projetos contemplados, o doutorando Edilson Corrêa Júnior trabalhará na criação de um novo método que promete aprimorar as técnicas empregadas atualmente para tradução e classificação automática de textos. Como no universo da web os textos são fundamentais, tal método também tem potencial para melhorar os resultados dos mecanismos de busca empregados, por exemplo, pelo próprio Google. Corrêa Júnior será orientado pelo professor Diego Amancio.

O professor Diego (à esquerda) vai orientar Edilson

Foco nas demências – Mesmo que você não conheça ninguém com Alzheimer, já deve ter ouvido falar nessa doença. A má notícia é que, com o aumento da expectativa de vida da população, a tendência é que, a cada dia, mais e mais pessoas sejam acometidas pelo Alzheimer ou por outros tipos de síndrome menos conhecidos como o Comprometimento Cognitivo Leve (CCL). “Quando um paciente é diagnosticado com CCL, ainda é possível reverter a situação. Mas se nenhum tratamento for realizado, existe uma alta taxa de conversão para Alzheimer”, explica Sandra Aluísio.

Diagnosticar essas doenças é um desafio que os profissionais da área médica enfrentam diariamente em todo o mundo. Para isso, eles costumam realizar uma bateria de exames com os pacientes visando identificar as áreas mais afetadas, tais como memória, orientação, linguagem e resolução de problemas. 

É muito comum, durante esses testes, que o avaliador relate uma história para o paciente, que precisará recontá-la logo depois de ouvi-la e contá-la novamente após um período maior de tempo. A principal dificuldade, nesse caso, é que essa tarefa é aplicada manualmente e depende da avaliação subjetiva de quem relatou a história. “Criar um método computacional que automatize essa avaliação é muito bem-vindo para possibilitar a ampla utilização do teste e uniformizar a avaliação”, ressalta a professora. 

Ela explica que o projeto será realizado em colaboração com pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e que a meta é criar um avaliador neuropsicológico pessoal automatizado e acessível via web ou a partir de dispositivos móveis. Com esse avaliador será possível detectar os primeiros sinais de CCL. “A ideia não é substituir psicólogos nem fonoaudiólogos, mas criar uma ferramenta da área de Processamento de Línguas Naturais que os auxilie no diagnóstico das demências”, destaca Sandra, que é pesquisadora do Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (NILC), sediado no ICMC.

Gustavo (à esquerda) orientará André na busca pelo desenvolvimento
de uma armadilha inteligente eficaz no combate à dengue

Foco na dengue – A dengue é a principal doença viral transmitida por mosquitos e um dos principais problemas de saúde pública enfrentado no Brasil e em quase todos os países localizados em áreas tropicais e subtropicais do mundo. Atualmente, devido à falta de uma vacina efetiva contra a dengue, as epidemias somente podem ser evitadas com o controle do mosquito vetor, o Aedes aegypti. 

“A verdade é que estamos perdendo a guerra contra a dengue”, afirma o professor Gustavo Batista, que faz parte do Laboratório de Inteligência Computacional do ICMC. Ele explica que, para realizar as ações de controle do mosquito, os órgãos que combatem a doença levam em conta dados referentes aos pacientes diagnosticados com dengue. Mas como esses dados demoram certo tempo para serem gerados, eles não são indicadores eficazes para mostrar onde, de fato, os mosquitos estão e onde deve ser o foco das ações de combate. 

Esse desafio mobiliza o professor Gustavo Batista há cerca de quatro anos. Seus esforços já resultaram na criação de um sensor capaz de identificar, com uma acurácia de 96,1%, as espécies e o sexo dos insetos. Isso é muito importante no caso da dengue, em que apenas as fêmeas são vetores da doença. “Nossa meta, agora, é transformar esse sensor em um produto eletrônico: uma armadilha inteligente que possa ser comercializada”, diz Batista. 

De acordo com o professor, quem possuir a armadilha em casa poderá realizar a contagem dos mosquitos em tempo real e tomar providências para o combate ao Aedes, antes da ocorrência de surtos da dengue. Também é viável conectar o equipamento à internet, possibilitando que os dados obtidos pelas armadilhas gerem mapas de controle para os órgãos públicos. Além disso, é possível criar aplicativos que poderão alertar a população sobre a presença do mosquito. 

Com o apoio do Google, a pesquisa prosseguirá com a realização de testes fora do laboratório, onde não há controle em relação à temperatura, umidade e demais condições ambientais, nem sobre as espécies de insetos que poderão adentrar a armadilha. Depois dos testes, é preciso desenvolver um protótipo do equipamento. A estimativa é de que seu custo para os consumidores não ultrapasse R$ 200,00.

Meta de um dos projetos é disponibilizar à população
armadilha inteligente para captura de insetos

Foco nos textos – Faça um simples teste e você verá o quanto é preciso aprimorar os mecanismos que usamos hoje para traduzir e classificar automaticamente textos. Neste exemplo, vamos usar os versos finais do poema Noturno à janela do apartamento, de Carlos Drummond de Andrade: “A soma da vida é nula. Mas a vida tem tal poder: na escuridão absoluta, como líquido, circula”. Use um tradutor automático e passe os versos para o chinês. Depois, converta-os novamente para o português. Provavelmente, você chegará a um resultado próximo a isso: “A soma de vida é zero. Mas há uma força na vida: na escuridão absoluta, tal como a circulação de líquido”.

Um leitor atento logo verá que os inúmeros sentidos presentes no verso original de Drummond se perderam durante o processo de tradução automática. “Uma das principais causas desse tipo de alteração de sentido é a ambiguidade presente nos textos, uma das questões que mais afetam os mecanismos de tradução automática”, explica o professor Diego Amancio. 

Chamamos de ambíguo, de forma geral, aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado. O poema usado como exemplo propicia várias interpretações e, por isso, a ambiguidade está ali presente tal como na maioria dos textos. Acontece que o computador não tem a habilidade que nós temos para realizar essa tarefa adequadamente e levar em conta essas inúmeras possibilidades de interpretação. 

Atualmente, para ensinar uma máquina a interpretar um texto, os pesquisadores empregam técnicas de aprendizado de máquina. Para deduzir o significado de um termo, levam-se em consideração as palavras vizinhas. Voltando ao exemplo de Drummond, “líquido” é vizinho de “circula”. Como o computador já traduziu muitas vezes essas duas palavras, ele “aprendeu” que, normalmente, as pessoas escrevem “circulação de líquido”.

“Nossa meta é criar uma estratégia complementar que não leve em conta somente as palavras vizinhas, mas também os diferentes significados que um termo pode ter e a estrutura do texto”, revela Amancio. A fim de chegar a melhores resultados, os pesquisadores usam o computador para transformar os textos em redes complexas (veja a imagem abaixo). 
Imagem exemplifica como pesquisadores transformam textos em redes complexas

Na imagem, em vez de enxergarmos um texto, observamos uma rede com vértices repletos de bolinhas coloridas (P1, P2, P3...): cada uma representa uma palavra e as diferentes cores (laranja e azul) indicam que essa palavra tem dois significados. Já os fios mostram como os termos se conectam uns com os outros. “Analisando essas redes, podemos compreender melhor como os sentidos das palavras se distribuem e descobrir maneiras de medir as relações entre elas”, completa o professor, que também faz parte do Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional.

Segundo ele, a pesquisa poderá gerar resultados relevantes para aprimorar as ferramentas automáticas de tradução e classificação de textos, recuperar informações em páginas da web e melhorar as ferramentas de buscas que usamos hoje em dia. Se a pesquisa obtiver os resultados esperados, é provável que, em um futuro não muito distante, o próprio Google possa empregar a nova metodologia.

Texto: Denise Casatti – Assessoria de Comunicação do ICMC/USP
Fotos: Reinaldo Mizutani - Assessoria de Comunicação do ICMC/USP

Mais informações
Assessoria de Comunicação do ICMC: (16) 3373.9666

Confira quais são os projetos do ICMC selecionados pelo Google

Título do projeto: ANAA-Dementia: Aplicação de testes neuropsicológicos automatizados para acompanhamento de cidadãos brasileiros durante o percurso de uma vida
Coordenadora: Sandra Aluísio
Doutorando: Leandro dos Santos

Título do projeto: Controlando mosquitos transmissores da dengue usando sensores e armadilhas inteligentes
Coordenador: Gustavo Batista
Doutorando: André Maletzke

Título do projeto: Resolvendo a ambiguidade em textos por meio da análise dinâmica e topológica de redes complexas
Coordenador: Diego Amancio 
Doutorando: Edilson Corrêa Júnior

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Artigo de doutorando do ICMC é premiado no Congresso Brasileiro de Sistemas Inteligentes

Artigo de Braga foi reconhecido como Best Paper no Bracis 2013

O artigo Statistical and Heuristic Model Selection in Regularized Least-Squares, de autoria de Igor Braga, doutorando no ICMC, foi premiado como Best Paper no Congresso Brasileiro de Sistemas Inteligentes (Bracis 2013). Sob orientação da professora Maria Carolina Monard, o artigo discorre sobre uma das questões que Braga está pesquisando em seu projeto de doutorado Constructive Density-Ratio Estimation in Machine Learning, no âmbito do Laboratório de Inteligência Computacional.

Com o objetivo de estimular o desenvolvimento de pesquisas de alto nível que atravessem as fronteiras das áreas de inteligência artificial e inteligência computacional, o Bracis 2013 aconteceu em Fortaleza, no Ceará, entre os dias 20 e 24 de outubro. 

A Diretoria e a Comissão de Pós-Graduação do ICMC parabenizam os pesquisadores pelo reconhecimento.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Teses do ICMC são premiadas em eventos de inteligência computacional


Três teses de doutorado do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da USP São Carlos, foram premiadas nos congressos 1st BRICS Countries Congress on Computational Intelligence (BRICS-CCI) e 11th Brazilian Congress on Computational Intelligence (CBIC), em Porto de Galinhas (PE), eventos da área de inteligência computacional realizados entre os dias 8 e 11 de setembro.

A tese do aluno Thiago Christiano Silva, intitulada Machine learning in complex networks: modeling, analysis, and applications ficou em primeiro lugar na categoria International Competition. Também obteve a primeira colocação na categoria Brazilian Competition o estudante João Roberto Bertini Júnior com a tese Classificação de dados estacionários e não estacionários baseada em grafos. Na mesma categoria, o aluno Fabricio Aparecido Breve ficou em segundo lugar com a tese Aprendizado de Máquina em Redes Complexas.

Os três trabalhos premiados tiveram orientação do professor Zhao Liang, do Departamento de Ciências de Computação. A Diretoria do ICMC parabeniza os pesquisadores pelo reconhecimento.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Laboratório do INCT-SEC pesquisa agricultura de precisão e monitoramento ambiental


Automação industrial e inteligência computacional são temas pesquisados pelo Laboratório de Automação e Computação Evolutiva (LACE), integrante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC) e localizado no Campus de São José do Rio Preto da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP).

Sob coordenação do Prof. Alex Roschildt Pinto, o LACE atualmente desenvolve projetos nas áreas de agricultura de precisão e monitoramento ambiental. Em parceria com o Prof. Dr. Jó Ueyama, do Laboratório de Sistemas Distribuídos e Programação Concorrente (LaSDPC), do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São Carlos, são pesquisadas abordagens de comunicação entre Veículos Aéreos não Tripulados (VANTS) e redes de sensores sem fio objetivando realizar pulverização autonômica e de precisão de defensivos agrícolas.

Além disso, está em desenvolvimento um projeto de detecção de incêndios em florestas por meio do uso de robôs móveis terrestres de baixo custo. Com a colaboração da Profa. Dra. Kalinka Castelo Branco, do Laboratório de Sistemas Embarcados Críticos (LSEC), também do ICMC, o intuito principal desta pesquisa é o monitoramento de áreas de grande extensão como reservas florestais.

Outra linha de pesquisa que está sendo estudada no âmbito do INCT-SEC é o desenvolvimento de técnicas e algoritmos autonômicos baseados em computação evolutiva para redes de sensores sem fio (RSSF) de larga escala. O gerenciamento de RSSF implantadas em áreas de difícil acesso colabora para aumentar o tempo de vida dessas redes.


O LACE está ligado aos grupos de trabalhos de veículos terrestres (GT2), veículos aéreos (GT3) e aplicações integradoras (GT4) do INCT-SEC. Além do coordenador, fazem parte do LACE os professores doutores Adriano Cansian e José Márcio Machado e os graduandos bolsistas de iniciação científica André Cintra, André Ribeiro, Guilherme Freire e Leandro Gonçalves.

Colaboração

De acordo com o professor Alex, “a forte interação com os participantes do INCT-SEC permitiu que várias pesquisas fossem desenvolvidas em parceria, especialmente com o ICMC-USP; bem como, a realização de visitas técnicas entre as instituições, que permite o envolvimento dos integrantes de forma mais ativa. Assim, considera-se que esta iniciativa é de grande valia para o desenvolvimento científico e tecnológico do laboratório da UNESP de São José do Rio Preto”.

O LACE também é parceiro das instituições nacionais e internacionais: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMS), Universidade do Porto - Portugal e Otto-von-Guericke-Universität Magdeburg - Alemanha.

Mais informações:

Por Suzana Xavier - Assessoria de Comunicação