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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

São Carlos atrai maior público já registrado pela exposição itinerante Cabeça Dinossauro: 15 mil pessoas

Recorde de público alcançado no município é consequência, especialmente, das parceiras estabelecidas no âmbito municipal e estadual

6,8 mil alunos visitaram a exposição junto com suas escolas

A exposição itinerante Cabeça Dinossauro: o novo titã brasileiro atraiu um público de 15 mil pessoas durante o período em que permaneceu em cartaz no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Em média, 1,25 mil visitantes passaram pela exposição por semana entre 9 de setembro e 30 de novembro.

“É um índice de visitação realmente alto para uma cidade do tamanho de São Carlos, mas que faz jus ao título recebido pelo município: Cidade do Conhecimento”, afirmou a presidente da Comissão de Cultura e Extensão do Instituto, Solange Rezende.

Organizada pelos museus de Ciências e de Zoologia da USP, Cabeça Dinossauro trouxe ao Instituto uma réplica feita em resina do esqueleto do Tapuiasaurus macedoi – carinhosamente apelidado de “Jesuíno” – com 4,5 metros de altura e 11 de comprimento. Além do gigante Jesuíno, a exposição possibilitou ao público conhecer peças que, em termos científicos, são tão ou mais importantes do que o grande Tapuiasaurus macedoi, incluindo a réplica do crânio mais completo já encontrado no Brasil do grupo de dinossauros conhecido como titanossauros, do qual Jesuíno faz parte.

Gigante Jesuíno dominava o cenário e chamava a atenção do público

Itinerante, Cabeça Dinossauro já passou por Coração de Jesus (em Minas Gerais), Ribeirão Preto e Bauru, onde havia sido registrado o maior número de visitantes: 12,6 mil pessoas. Em São Carlos, dos 15 mil visitantes que passaram pela exposição, aproximadamente 6,8 mil foram alunos que vieram com suas escolas ao local, por meio das 270 visitas agendadas em grupos. Além de São Carlos, foram recebidas escolas de Araraquarara, Araras, Barra Bonita, Bauru, Bebedouro, Descalvado, Guatapará, Ibaté, Itirapina, Jaú, Leme, Piracicaba, Pontal, Pratania, Ribeirão Bonito, Rincão, Santa Bárbara do Oeste, Tanabi e Taquaral.

Inauguração da exposição aconteceu no dia 9 de setembro
Segundo Rezende, o sucesso da exposição é consequência das diversas parcerias estabelecidas pelo ICMC com instituições no campo municipal e estadual, tais como a Secretaria Municipal de Educação, o Museu da Ciência de São Carlos Professor Mário Tolentino, a Diretoria Regional de Ensino, o Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da USP em São Carlos e o Programa Universitário por um Dia do Instituto de Física de São Carlos.

Público variado - As crianças se encantaram com os dinos, especialmente as menores. Os pequenos visitantes, alguns de apenas três anos de idade, aproveitaram o espaço educativo ali existente, criado com o objetivo de aliar o lúdico ao aprendizado trazido pelo local. Destinado especialmente a eles, no espaço foram disponibilizados livros, desenhos e muitos papeis coloridos para origami.

Espaço educativo aliou lúdico ao aprendizado e atraiu os pequenos
Quem estava participando de eventos científicos e acadêmicos no ICMC e nas demais unidades do Campus da USP em São Carlos também compareceu à exposição, por isso registrou-se a presença de visitantes de países como Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Itália, Irã, Peru, Polônia e também de outros estados, tais como Alagoas, Fortaleza, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

É preciso destacar, ainda, a visita das APAEs de São Carlos, Ribeirão Bonito e Ibaté. E também o sucesso dos cursos de formação, realizados antes do início da abertura da exposição ao público, destinados a professores – do qual 23 participaram – e a monitores. Dos 38 monitores que estiveram no curso, 20 tornaram-se bolsistas e 6, voluntários.

A monitora Ana Paula Alves declarou na página do Facebook criada especialmente para a postagem de informações e fotos da exposição: “Vai ficar saudades das tardes de monitoria”. Com certeza, Jesuíno também sentirá saudades de São Carlos. Aqui, ele respirou um pouco do ar tecnológico que permeia o ICMC e ganhou até um hotsite (www.dino.icmc.usp.br). Ele segue agora sua jornada pelo interior paulista, rumo a Pirassununga, onde a exposição será inaugurada na próxima segunda-feira, 9 de dezembro. Boa viagem, Jesuíno!

Texto: Denise Casatti - Assessoria de Comunicação ICMC/USP
Fotos: Divulgação


Mais informações
Assessoria de Comunicação do ICMC
Tel.: 3373.9666
E-mail: comunica@icmc.usp.br

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Último mês para conferir exposição Cabeça Dinossauro na USP em São Carlos

Mais de 10 mil pessoas já visitaram a exposição itinerante que fica em cartaz na cidade até o próximo dia 30 de novembro


Alunos da escola municipal Janete Maria Martinelli
Lia em visita à exposição
Na semana em que São Carlos comemora 156 anos, a exposição Cabeça Dinossauro contabilizou a marca de 10 mil visitantes. Sediada no hall da biblioteca Achille Bassi, no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, a exposição itinerante permanece em cartaz até o próximo dia 30 de novembro.

“Nossa expectativa é ultrapassar a marca de 14 mil visitantes, pois atingimos nossa meta original – que era 10 mil pessoas – praticamente um mês antes do final da exposição”, contou a presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICMC, Solange Rezende. Ela revelou que, até o final de novembro, estão agendadas visitas de cerca de 23 grupos por semana.

A exposição itinerante já passou por Coração de Jesus (em Minas Gerais), Ribeirão Preto e Bauru, onde foi registrado o maior número de visitantes: 12,6 mil pessoas. “Com certeza, São Carlos vai ultrapassar o número de visitantes alcançado em Bauru. Esse alto índice de visitação faz jus ao título de Cidade do Conhecimento. Podemos dizer que essa exposição é também um presente para São Carlos, caracterizada por uma população que busca o saber”, acrescentou Rezende. Ela também destacou a importância da parceira estabelecida com a Secretaria Municipal de Educação e com a Diretoria Regional de Ensino, possibilitando que as escolas da região visitassem a exposição.

Organizada pelos museus de Ciências e de Zoologia da USP, Cabeça Dinossauro reúne diversos fósseis, incluindo a réplica do crânio mais completo já encontrado no Brasil do grupo de dinossauros conhecido como titanossauros. Para o monitor Renan Gebara, que está cursando o 4º ano de Licenciatura em Ciências Biológicas na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o crânio é, de fato, o auge da exposição. “Os estudantes que vêm aqui costumam me perguntar se esse é o crânio de verdade do dinossauro, eu explico que aqui temos uma réplica, pois o crânio precisa ficar no laboratório do Museu de Zoologia da Universidade, onde ainda está sendo estudado pelos pesquisadores”, disse.

Gebara em frente à réplica do crânio mais completo de
titanossauro já encontrado no Brasil
Gebara contou também que, quando fez o curso preparatório para se tornar monitor da exposição, imaginou que sua maior dificuldade seria abordar o público para poder explicar os diversos conteúdos teóricos que ali são apresentados: “Eu me surpreendi muito porque as pessoas fazem questionamentos, as crianças perguntam muito e algumas têm um conhecimento prévio impressionante, já sabem o que é um fóssil, por que os dinossauros foram extintos, o que é um asteroide”.

A maioria dos visitantes se surpreende mesmo com a reprodução do Tapuiasaurus macedoi – feita em resina por um artista plástico e carinhosamente apelidado de Jesuíno –, um gigante que mede 4,5 metros de altura e 11 de comprimento. Mas esse não foi o caso da estudante Letícia Giacomo, 11 anos, que cursa o 7º ano do ensino fundamental na escola estadual Fúlvio Morganti, em Ibaté. “Eu gostei mesmo é daquela ave de ossos escuros, porque foi uma das primeiras aves, era carnívora e não voava, apenas corria”, disse Giacomo.

A colega de escola de Giacomo, Viviane Cristina Duarte, 14 anos, que cursa o 9º ano do ensino fundamental, gostou tanto da exposição que declarou: “Quero voltar com a minha família e mostrar tudo o que aprendi aqui”.

Para o estudante Alexsander Vilela, 9 anos, que está no 3º ano do ensino fundamental na escola municipal Janete Maria Martinelli Lia, em São Carlos, a grande surpresa da visita foi descobrir que os crocodilos de antigamente eram muito diferentes dos que encontramos atualmente.

Alunas da escola estadual Fúlvio Morganti vieram de Ibaté

Espaço educativo – Para aliar o lúdico ao aprendizado trazido pela exposição, criou-se um espaço educativo destinado especialmente às crianças, onde foram disponibilizados livros, desenhos e muitos papeis coloridos para origami. No dia 10 de outubro, a educadora Márcia Lourenço, do Museu de Zoologia da USP, conduziu uma oficina especialmente para os monitores da exposição no intuito de ensiná-los a arte de construir réplicas de alguns animais por meio da técnica do origami.

A educadora ministrou workshop para os monitores da exposição
“As crianças gostam de fazer trabalhos manuais e de levar algo para casa como lembrança da exposição. Essa também é uma forma de multiplicar o aprendizado, pois elas mostram o origami para os pais e os convidam para também visitar a exposição”, explicou Lourenço. Para a educadora, o origami é uma técnica rica, divertida e simples: “Pensamos em algumas opções de fácil elaboração, uma delas pode ser feita até por uma criança de cinco anos”.

Na opinião de Lourenço, apesar do gigante Jesuíno chamar muito a atenção do público devido ao seu tamanho, a riqueza da exposição está no fato de apresentar peças que, em termos científicos, são tão ou mais importantes do que o grande Tapuiasaurus macedoi. “Há uma peça valiosíssima – o Archaeopteryx – que é uma forma intermediária entre os dinossauros e as aves. Ele é pequeno e, exatamente por isso, não está no imaginário das pessoas. Mas ele nos traz marcas da existência de penas, um relevante sinal da evolução e da relação dos dinossauros com as aves”. O pequeno animal tornou-se famoso devido ao trabalho do pesquisador Thomas Huxley, publicado em 1869, no qual ele sugere, pela primeira vez, uma relação de parentesco entre as aves e os dinossauros. Huxley era amigo de Charles Darwin. Na exposição, o Archaeopteryx encontra-se exposto em uma placa.

No próximo feriado, dia 15 de novembro, sexta-feira, Cabeça Dinossauro estará aberta ao público de São Carlos e região das 9h às 17h30. Lembrando que o horário de funcionamento da exposição é de terça a sexta-feira, das 9h às 17h30, sendo que as quartas-feiras permanece aberta até as 22 horas e, aos sábados, funciona das 9h às 12h.

Exposição Cabeça Dinossauro: o novo titã brasileiro
Onde: Hall da biblioteca Prof. Achille Bassi, no ICMC (Av. Trabalhador São Carlense, 400)
Quando: de 10/09 a 30/11
Horário: terça a sexta-feira, das 9h às 17h30; quartas até as 22 horas e sábados até as 12h.
Site: www.dino.icmc.usp.br
Mais informações: (16) 3373-9146 / apoioacad@icmc.usp.br


Texto e fotos: Denise Casatti - Assessoria de Comunicação ICMC/USP

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Os dinossauros invadiram São Carlos

Exposição “Cabeça Dinossauro” foi inaugurada nesta segunda-feira, 9 de setembro, e estará aberta ao público gratuitamente até 30 de novembro

Autoridades abrem a exposição oficialmente no ICMC
Eles trouxeram o passado de volta para a cidade da tecnologia. Foi inaugurada nesta segunda-feira, 9 de setembro, na USP São Carlos, a exposição “Cabeça Dinossauro: o novo titã brasileiro”, que traz uma réplica feita em resina do esqueleto do Tapuiasaurus macedoi – carinhosamente apelidado de “Jesuíno” – com 4,5 metros de altura e 11 de comprimento. Aberta a toda a comunidade, a mostra fica em cartaz até 30 de novembro, no hall da biblioteca Achille Bassi, no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), campus I da USP de São Carlos.

“Não sabemos calcular o que significam os dinossauros para a história da nossa espécie, assim como não conseguimos calcular o que serão os computadores – ainda tão pouco compreendidos – para o futuro da humanidade”, declarou a Pró-Reitora de Cultura e Extensão Universitária, Maria Arminda do Nascimento Arruda, durante a cerimônia que marcou a chegada dos dinossauros ao ICMC. “As áreas da matemática e da computação são essenciais para a sociedade contemporânea. Esse mundo virtual, que é o mundo dessas áreas, também é o mundo da cultura. Hoje, ao ouvir o som dos dinossauros, vejo que nada é mais perfeito do que os computadores para fazer os dinossauros estarem aqui”, completou.

A exposição é organizada pelos museus de Ciências e de Zoologia da USP e reúne diversos fósseis, apresentando o trabalho de paleontólogos da Universidade que desenvolvem pesquisas na área, acarretando descobertas importantes, como o crânio do Jesuíno. “Esse é o crânio mais completo que existe dentro da família dele, que é chamada Titanosauridae. É a primeira vez que a gente tem a certeza de como eram as faces desses dinossauros aqui no Brasil”, ressalta o pesquisador do Museu de Zoologia da USP, Alberto Carvalho, um dos curadores da mostra.

Exposição pode ser visitada até o dia 30 de novembro gratuitamente

O presidente do Conselho Gestor do Campus da USP São Carlos e diretor do ICMC, José Carlos Maldonado, ressaltou que o apoio recebido de todas as unidades do campus e também da prefeitura possibilitou a vinda da exposição. Para ele, Cabeça Dinossauro é um marco, um exemplo do que uma atividade de cultura e extensão desse porte pode gerar para o município. “Já temos o apoio da Pró-Reitora de Cultura e Extensão para um novo Museu de Ciência e Tecnologia, na área 2 do campus de São Carlos. Acredito que um espaço para interiorizar parte do acervo da USP teria um impacto muito positivo na formação de novos talentos em toda a região”, disse Maldonado.

Segundo a presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICMC, Solange Rezende, já existem 60 grupos de alunos de escolas particulares e públicas agendados para visitar a exposição, totalizando mais de 2,3 mil pessoas. “O dinossauro nos escolheu. Esperamos acolher todos os visitantes com o carinho de quem quer divulgar as nossas áreas do saber, que permeiam todos os demais campos do conhecimento. Queremos que os jovens que nos visitem saiam daqui com o sonho de se tornarem um estudante da USP”, destacou Rezende.

“Quando éramos crianças, brincávamos com coisas materiais. As crianças de agora brincam com o virtual. E se precisamos de uma nova geração formada a partir de novos conteúdos, nada melhor do que oferecer a eles a história da humanidade”, disse o Secretário Municipal de Educação, Carlos Alberto Andreucci, que representou, durante a cerimônia, o Prefeito Municipal, Paulo Altomani.

Para Maldonado, é fundamental possibilitar que parte do
acervo da USP possa ser exposto no interior do Estado
Passado e futuro interligados

Por incrível que pareça, Carvalho conta que a história da descoberta de Jesuíno já começou totalmente relacionada à era da tecnologia. Via uma rede social, um estudante de biologia que vivia na região de Coração de Jesus, em Minas Gerais, entrou em contato com um dos parceiros de Carvalho para falar sobre questões relacionadas à comunidade de jipeiros da qual participavam. Quando o estudante descobriu que o jipeiro era também paleontólogo, disse que havia encontrado pedras diferentes na região, que pareciam ossos petrificados, e questionou se ele poderia dar uma olhada.

Então, o estudante enviou algumas fotos e a equipe do Museu de Zoologia da USP começou a avaliar o material. “Pedimos mais informações para ter uma ideia de qual era o perfil geológico daquela região. Aí resolvemos apostar, tínhamos apenas uma ideia do que poderia ser. Mas quando chegamos lá, percebemos que estávamos diante de alguma coisa diferente, que tinha tudo para ser um dinossauro”, contou Carvalho.

Os pesquisadores começaram a achar os primeiros ossos em 2005 e, somente em 2008, encontraram a cabeça do dinossauro. Em 2011, foi organizada a primeira exposição temporária sobre o tema, na sede do Museu de Zoologia, em São Paulo, onde permaneceu por cerca de seis meses. Foi aí que se estabeleceu a parceria com o Museu de Ciências e a mostra se tornou uma exposição itinerante, passando por Coração de Jesus, Ribeirão Preto, Bauru e, agora, São Carlos.

“Nossa ideia é passar por todos os campi da USP, o que vai acontecer até 2015, e queremos incorporar todas as impressões de cada itinerância, porque temos muito a aprender”, afirmou diretora do Museu de Ciências da USP, Marina Mitiyo Yamamoto.

“O nosso dinossauro está saindo dessa experiência no ICMC um pouco mais tecnológico, ele até ganhou um hotsite (www.dino.icmc.usp.br). Isso vem se somar ao nosso projeto, que é uma iniciativa de grandes parcerias, que vão se somando ao longo desse percurso. Quem sabe, além do hotsite, outras interfaces interessantes sejam criadas com as áreas de matemática e computação. Afinal, estamos vivendo um momento de interdisciplinariedade”, declarou a chefe da Divisão de Difusão Cultural do Museu de Zoologia da USP, Maria Isabel Lamdim, que também é uma das curadoras da mostra.

Meta é levar a exposição a todos os campi da USP

Yamamoto adiantou que está sendo estudada a possibilidade de se construir uma exposição virtual junto com um grupo de pesquisadores do ICMC. Ela ressaltou ainda que, ao invadir São Carlos, os dinossauros podem contribuir para que o público, que se relaciona predominantemente com as ciências exatas, tenha a oportunidade de realizar uma reflexão mais humanística.


“Em paleontologia, você precisa pegar exemplos do presente para entender um pouco do passado e fazer projeções para o futuro. A gente trabalha muito com o passado e, aqui no ICMC, trabalha-se muito com o futuro. Na verdade, essas coisas acabam se ligando e interagindo. Precisamos das tecnologias novas que preveem o futuro para entender as questões do passado”, finalizou Carvalho.

Texto e fotos: Denise Casatti - Assessoria de Comunicação ICMC

Exposição Cabeça Dinossauro: o novo titã brasileiro

Onde: Hall da biblioteca Prof. Achille Bassi, no ICMC (Av. Trabalhador São Carlense, 400)
Quando: de 10/09 a 30/11
Horário: terça a sexta-feira, das 9h às 17h30; quartas até as 22 horas e sábados até as 12h.
Site: www.dino.icmc.usp.br
Mais informações: (16) 3373-9146 / apoioacad@icmc.usp.br