Estudar Física nem sempre é uma tarefa divertida para estudantes do ensino médio. Com o intuito de desmistificar o assunto e ensinar essa disciplina de forma prazerosa e dinâmica, Paulo Henrique Chiari, estagiário da Secretaria Acadêmica da Licenciatura em Ciências Exatas (SACEx) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP e aluno do curso de Licenciatura em Ciências Exatas, Habilitação em Matemática, e Lucas Wehmuth, estudante do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP e desenvolvedor de games, criaram o jogo intitulado Circuitrohms, que consiste na montagem de circuitos elétricos, através de fases e até competições.
Paulo Chiari, de 23 anos, que auxilia diversos projetos do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, explica que elaborou os exercícios do jogo, em conjunto com alguns bolsistas do ensino médio que atuam no IEA: “Eles pesquisaram os primeiros exercícios e selecionei os restantes”, diz ele, que acrescenta que toda a parte envolvendo a programação foi desenvolvida por Lucas Wehmuth.
O principal objetivo do Circuitrohms é estimular, nos jovens alunos, a prática de exercícios de circuitos elétricos, melhorando o desempenho desses estudantes no vestibular. “Os circuitos estão sempre presentes em nosso cotidiano. Sabemos que existem, mas não pensamos muito em interagir com eles. Estudamos esse tema no ensino médio e depois deixamos isso de lado… Ou seja, não praticamos”, afirma Chiari, que já é docente no colégio Objetivo São Carlos há três anos.
Torre dos Desafios - O Circuitrohms consiste em 19 fases, divididas em três categorias, sendo elas circuito simples, circuito em série e paralelo e circuitos mistos — esta abrange todas as outras. Além disso, há A Torre dos Desafios, um atalho para obter pontos, onde o jogador deve completar cinco fases com circuitos bem mais complexos. Ao concluir cada fase dessa etapa, a pontuação do estudante aumenta bem mais do que nas outras, porém, qualquer erro pode resultar na perda de duas energias — nas demais etapas, perde-se uma energia.
O jogador também pode competir com seus colegas, uma vez que há como salvar a pontuação final no game. Chiari também explica que a demora nas respostas das questões, reflete na perda de tempo, vida e pontuação desse estudante. “Quanto mais ele treinar, melhor será seu desempenho no game. A ideia é incentivar o aluno a registrar o nome no jogo e competir com os colegas, estudando física de forma descontraída”, acrescenta, destacando que existem algumas fórmulas que podem ser consultadas durante o jogo. “Se ele não entender o conteúdo, dificilmente conseguirá jogar”, conclui.
Esse game não é o único desenvolvido por Paulo Chiari. Ele também participou da elaboração de um jogo de matemática, em forma de tabuleiro, onde os jogadores — no máximo quatro — têm que responder a questões matemáticas, também de vestibulares. Além de matemática e física, os jovens membros do IEA já desenvolveram jogos sobre biologia e química. O Circuitrohms também poderá ser uma excelente ferramenta em sala de aula, já que professores podem organizar competições entre seus alunos, uma vez que as pontuações dos jogadores são salvas no próprio game.
Paulo Chiari, de 23 anos, que auxilia diversos projetos do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, explica que elaborou os exercícios do jogo, em conjunto com alguns bolsistas do ensino médio que atuam no IEA: “Eles pesquisaram os primeiros exercícios e selecionei os restantes”, diz ele, que acrescenta que toda a parte envolvendo a programação foi desenvolvida por Lucas Wehmuth.
O principal objetivo do Circuitrohms é estimular, nos jovens alunos, a prática de exercícios de circuitos elétricos, melhorando o desempenho desses estudantes no vestibular. “Os circuitos estão sempre presentes em nosso cotidiano. Sabemos que existem, mas não pensamos muito em interagir com eles. Estudamos esse tema no ensino médio e depois deixamos isso de lado… Ou seja, não praticamos”, afirma Chiari, que já é docente no colégio Objetivo São Carlos há três anos.
Torre dos Desafios - O Circuitrohms consiste em 19 fases, divididas em três categorias, sendo elas circuito simples, circuito em série e paralelo e circuitos mistos — esta abrange todas as outras. Além disso, há A Torre dos Desafios, um atalho para obter pontos, onde o jogador deve completar cinco fases com circuitos bem mais complexos. Ao concluir cada fase dessa etapa, a pontuação do estudante aumenta bem mais do que nas outras, porém, qualquer erro pode resultar na perda de duas energias — nas demais etapas, perde-se uma energia.
O jogador também pode competir com seus colegas, uma vez que há como salvar a pontuação final no game. Chiari também explica que a demora nas respostas das questões, reflete na perda de tempo, vida e pontuação desse estudante. “Quanto mais ele treinar, melhor será seu desempenho no game. A ideia é incentivar o aluno a registrar o nome no jogo e competir com os colegas, estudando física de forma descontraída”, acrescenta, destacando que existem algumas fórmulas que podem ser consultadas durante o jogo. “Se ele não entender o conteúdo, dificilmente conseguirá jogar”, conclui.
Esse game não é o único desenvolvido por Paulo Chiari. Ele também participou da elaboração de um jogo de matemática, em forma de tabuleiro, onde os jogadores — no máximo quatro — têm que responder a questões matemáticas, também de vestibulares. Além de matemática e física, os jovens membros do IEA já desenvolveram jogos sobre biologia e química. O Circuitrohms também poderá ser uma excelente ferramenta em sala de aula, já que professores podem organizar competições entre seus alunos, uma vez que as pontuações dos jogadores são salvas no próprio game.
Rui Sintra - Assessoria de Comunicação do IFSC
Mais informações
CiênciaWeb Jogos: http://www.cienciaweb.com.br/site/jogos/circuitrohms/